Marta Sfredo
O sincronismo entre episódios envolvendo o Planalto e os quatro sucessivos recordes na bolsa de valores do Brasil sugeriria que os investidores estão comprados em Michel Temer. Há um grupo que está, é bom que se diga. Mas não são todos. Nem o surpreendente fortalecimento do presidente diante das principais ameaças – as denúncias do agora ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot –, é o maior ímã de valorização do mercado.
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