É uma nova tentativa de tirar a Ceitec do limbo produtivo. A empresa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações recebeu a certificação internacional de segurança Common Criteria, essencial para produção do chip do passaporte. O presidente Paulo de Tarso Mendes Luna afirma que, "depois de longos ciclos de desenvolvimento", a Ceitec vive "período de colheita".
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A preparação para o aval levou dois anos. A produção depende da disposição do governo em comprar da empresa, única do Hemisfério Sul habilitada a fabricar esse chip. A expectativa, conta, é de que o interesse surja de "maneira quase natural" neste ano.
– A certificação traz duas contribuições. Uma é a possibilidade de elevar o faturamento, já que o Brasil emite cerca de 2 milhões de passaportes por ano. A outra tem natureza simbólica, que diz respeito à capacidade de fabricar chips seguros – comenta.
A maior parte dos dispositivos da Ceitec é usada para controle logístico.