Gente da minha geração tem do Exército uma imagem muito ruim: para nós, que vivemos a segunda metade da ditatura militar já como jovens e adultos, esta instituição era sinônimo de poder discricionário, de autoritarismo, de uma série de marcas, enfim, indesejáveis. E por isso mais nos assombrava a hipótese de prestar aquele ano de trabalhos — afastada desde sempre a hipótese de engajar (ou “enganjar”, como dizem correntemente muitos).
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Romance "Efetivo Variável" aborda experiência de jovens no Exército
Colunista escreve sobre livro de Jessé Andarilho, lançado pela editora Alfaguara