O Atlético-MG está em estado de graça e com todos os olhos na Libertadores. Ninguém quer saber que, no sábado (26), há o jogo contra o Inter em que reservas devem ser utilizados. Pelos torcedores e pelo restante do contexto do Galo, o mundo perfeito seria aquele em que a terça-feira (29) venha antes do fim de semana.
Os mineiros podem perder por até dois gols para o River, que ainda assim estarão na final da Libertadores.
É mais ou menos desta maneira: jogam na terça, no Monumental, para voltar no dia 30 de novembro para lá em busca do bi da América. O clima em Belo Horizonte é de euforia.
O 3 a 0 no River veio acompanhado de uma aula de futebol arquitetada pelo técnico Gabriel Milito, em um time que mostrou como se pensa o jogo, sem apego às caixinhas de posições e encaixando peças por funções.
A prova está em Scarpa, posicionado no lado direito, onde deveria estar um ala que ele não foi em nenhum momento. Às suas costas, Lyanco fazia as vezes de zagueiro e lateral.
Escalação do Atlético-MG para enfrentar o Inter
A 90min da final da Libertadores, é claro que o Galo usará reservas contra o Inter.
Zaracho, Bernard e Cadu seguem machucados. Mas, levando em conta o banco, o time para sábado terá nomes bem conhecidos, como Bruno Fuchs, Saravia, Igor Gomes e Eduardo Vargas.
Uma ideia: Matheus Mendes; Saravia, Igor Rabelo, Bruno Fuchs e Rubens; Otávio, Paulo Victor e Igor Gomes; Alisson, Alan Kardec e Vargas.
O grupo tem ainda o zagueiro uruguaio Lemos, o jovem atacante colombiano Brahian Palacios, o lateral-direito Mariano e os jovens atacantes da base Caio Maia e Robert. Ou seja, a cabeça está na Argentina, mas o time reserva vai requerer atenção aos colorados.
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