O Brasil acaba de descobrir que um dos marechais-de-campo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o “corregedor” desta repartição pública encarregada de organizar e apurar eleições, assumiu funções de juiz de Direito e deu a si próprio o poder de tomar decisões judiciais. É claro que tem o pleno apoio, ou segue as instruções, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Governo
Ministros supremos estão em luta aberta pelo poder
Tem a cumplicidade de uma classe política venal e assustada, o tempo todo, com problemas penais que dependem do STF
J.R. Guzzo
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