Gisele Loeblein
Quase um mês depois da confirmação do primeiro foco de influenza aviária no Rio Grande do Sul, o Estado mantém a estrutura de vigilância ativa no enfrentamento ao vírus. Duas equipes simultâneas desempenham a tarefa na Estação Reserva Ecológica do Taim, onde houve o registro, e na Lagoa do Peixe, também rota de aves migratórias e, por isso, foco específico do monitoramento.
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