Gisele Loeblein
Há pelo menos duas boas notícias vindas do indicador criado para medir a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança (representadas pela sigla, em inglês, ESG) no setor produtivo. É o que avalia Marcelo Pimenta, líder de agronegócio da Serasa Experian, frente aos resultados do Serada Score ESG no Agro. A primeira delas é o fato de se ter um “método para medir o grau de aderência às práticas”. A segunda, vem dos resultados. No universo pesquisado — uma fatia de 10% de 1,6 milhões de produtores que tomaram ou buscaram crédito em 2022 no país — 99% tiveram uma pontuação superior a 600. O que os faz serem classificados como de baixo risco.
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