A dúvida sobre o futuro da maior economia do mundo apareceu na primeira linha do comunicado do Banco Central sobre a decisão de subir o juro a 11,25%. “Conjuntura econômica incerta” dos EUA foi expressão acrescentada nesta reunião. Mais além, o texto joga o holofote na situação fiscal do Brasil, dizendo que o impacto nos ativos é “relevante” e que é preciso apresentar e executar o corte de gastos prometido pelo governo federal.
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