Por décadas conhecido pela fabricação de máquinas agrícolas, até a venda do negócio para a americana John Deere, o Grupo SLC entrou recentemente para um time seleto de empresas no país ao alcançar a marca de 400 mil hectares de grãos cultivados. O novo capítulo na história da pequena ferragem de Horizontina que se tornou uma gigante do agronegócio brasileiro começou a ser traçado nos anos 2000 – quando diversificou os negócios, passando a produzir alimentos (no Centro-Oeste e no Nordeste) e abrindo capital na bolsa (foi uma das primeiras empresas do setor agrícola a adotar essa estratégia). Nesta entrevista, o executivo à frente do grupo, Eduardo Logemann, fala sobre as oportunidades de internacionalização, as compras de terras e o desejo de crescer em áreas onde não existem mais florestas virgens.
COM A PALAVRA
"Hoje, não se justifica derrubar florestas para abrir novas regiões agrícolas", diz presidente do Grupo SLC
Eduardo Logemann, 67 anos, liderou uma guinada no grupo, que recentemente entrou para um time seleto de empresas no país ao alcançar 400 mil hectares de grãos cultivados
Joana Colussi
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