No topo da produção de biodiesel do país, o Rio Grande do Sul deverá ter parte da ociosidade na indústria, neste ano em torno de 50%, reduzida pelo aumento do percentual adicionado ao óleo diesel. O índice passará dos atuais 5% para 6%, em julho, e chegará a 7%, em novembro. Ainda que tímido, o incremento na mistura ampliará o mercado de óleo de soja, principal matéria-prima do biocombustível. A reboque dessa mudança, um grão ainda coadjuvante nas lavouras gaúchas ganhará mais espaço no campo: a canola.
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