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ESCOLA SEM PARTIDO em Porto Alegre? Doutrinação ou liberdade de expressão?

Voltou a tramitar na Câmara de Porto Alegre o projeto de lei conhecido como Escola sem Partido, que disciplina o comportamento de professores e funcionários da rede municipal. A proposta que proíbe "doutrinação política ou ideológica" nos estabelecimentos de ensino foi desarquivada a pedido da vereadora Fernanda Barth (PL). Apresentado originalmente pelo ex-vereador Valter Nagelstein (Republicanos), o projeto foi aprovado em 2019, mas acabou derrubado na Justiça. Na época, o Sindicato dos Municipários (Simpa) alegou que o texto deveria ter sido discutido em audiência pública. O sindicato também afirmou que a proposta abre margem para a perseguição de professores. 

O Conversas Cruzadas desta sexta-feira (6), sob o comando do apresentador Paulo Rocha, recebeu ao vivo a vereadora (PL), Comandante Nádia, e a vereadora (PSOL), ⁠Karen Santos, para debater se o Escola sem Partido em Porto Alegre é um avanço ou retrocesso na educação.