Os servidores públicos que usaram dados de colegas mortos para desviar pagamentos da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) são técnicos tributários com salários entre R$ 9 mil e R$ 12 mil. O subsecretário do Tesouro do Estado, Bruno Jatene, afirma que a fraude, que desviou R$ 2 milhões, era "inteligente e sofisticada".
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