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Um relatório conjunto realizado pela Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) aponta que Adriano Magalhães da Nóbrega, morto em uma operação policial no interior da Bahia em fevereiro deste ano, usava uma concessionária de luxo na Barra da Tijuca, na zona oeste do Estado carioca, para vender e comprar carros. O local usado por Adriano, que era chefe do chamado "Escritório do Crime", foi alvo de pesquisas na internet feitas por Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, e era frequentado por um homem de confiança dele que foi preso por desaparecer as armas do policial militar da reserva. As informações são do portal UOL.
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