Rosto colado ao chão. Sem comer. Sem beber. Sem levantar os olhos e sem permissão de mirar seus captores. Em silêncio, a maior parte do tempo. Assim ficaram as nove pessoas tomadas como reféns pela quadrilha de assaltantes encurralada em Cotiporã no domingo. Foram 16 horas servindo de escudos-humanos, até se convencerem que os bandidos tinham sumido e os deixado livres, conforme o prometido.
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