Imagine a cena: você precisa parar um trem que trafega em alta velocidade. Qual seria a saída mais razoável? Enviar outra composição no sentido oposto ou disparar uma no mesmo sentido para conseguir controlá-la e imprimir o ritmo desejado? Foi com esse exemplo que o médico e farmacêutico norte-americano Cyrus Maxwell Boger ilustrou um tratamento médico à base de alopatia versus um que usa a homeopatia. Bater de frente com o trem seria o que faz a medicina tradicional, receitando medicamentos que vão em oposição à doença. Já a homeopatia seria a segunda opção, que correria junto à enfermidade na tentativa de modificá-la.
A conta-gotas
Homeopatia: ciência diz que é placebo, mas quem usa e pratica garante que funciona
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Camila Kosachenco
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