Homens que tiveram uma relação de superproteção com o pai, com perda de autonomia durante a infância e a adolescência, apresentaram um risco 12% maior de morrer antes dos 80 anos do que aqueles que não tinham um pai controlador. Entre as mulheres o risco foi ainda maior: aquelas que relataram ter um pai autoritário, superprotetor, apresentaram risco 22% maior de morrer antes dos 80 anos.
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