Há duas décadas, o local de trabalho de Antonio Carlos Corrêa, 48 anos, é uma cabine incrustada em um dos quatro pilares que sustentam o vão móvel da ponte do Guaíba, em Porto Alegre. Dentro da sala envidraçada, ele se posiciona diante de uma mesa com botões amarelos, verdes e vermelhos. É por meio do equipamento que opera a subida e a descida do vão móvel, que pesa cerca de 480 toneladas.
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