Não eram nem 16h quando a figura alva de Guilherme Ramos sextou. Desceu do pedestal, cabisbaixo, e se preparou para arrastar um carrinho de mão Mercado Público adentro para se trocar e dar fim ao expediente como estátua viva. Repórter e fotógrafo de GaúchaZH tiveram de apurar o passo para fotografá-lo na pose em que estava segundos antes: vestido de anjo, praticamente solitário na Praça Montevidéu.
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