O sangue ainda manchava as calçadas, as famílias choravam pelos 18 mortos na maior chacina do ano em São Paulo, o país tentava entender por que criminosos saíram disparando em ruas e bares de Osaco e Barueri na noite do dia 13.
Em meio a discursos eloquentes e promessas de providências pelas autoridades nas primeiras horas subsequentes, a frase dita pela costureira Rosângela Gonçalves revelou não o choque das comunidades atingidas pelo horror, mas a desilusão.
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