Inexistência de provas de corrupção, ausência de conexão com a Lava-Jato, falta de autenticidade do áudio da conversa do empresário Joesley Batista com Michel Temer, ilicitude de gravação ambiental no Palácio do Jaburu e um desafio explícito ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para provar em que circunstâncias o presidente teria recebido propinas da JBS. Estes elementos formam a linha central da argumentação da defesa do peemedebista, a ser protocolada nesta quarta-feira (5) na Câmara.
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