Faz pouco mais de cinco anos que a barragem do Marrecas encheu completamente, formando o lago que mudou a paisagem do distrito caxiense de Vila Seca. Na época, mais de 6 mil árvores foram cortadas — entre as quais 3,5 mil araucárias, espécie protegida — para alagar a área de 215 hectares da represa. Em 2011, em plena construção da barragem, a retirada das árvores chegou a ser paralisada por quase 10 meses após o questionamento de entidades ambientalistas, até que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) aprovasse a retomada dos trabalhos no início do ano seguinte.
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