Um ano e sete meses após a interdição do Instituto Penal, também conhecido como albergue prisional, o futuro do regime semiaberto segue indefinido em Caxias do Sul. Sem as reformas apontadas pela decisão judicial que interrompeu o funcionamento do serviço e com déficit de tornozeleiras eletrônicas, hoje, a cidade tem 387 apenados cumprindo pena em prisão domiciliar sem qualquer tipo de vigilância. É uma situação que amplia o sentimento de impunidade. A nova expectativa da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) é que avanços sejam anunciados somente no segundo semestre deste ano.
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