É surreal, admito. Mas, me diga você, madama: existe algo mais surreal do que a vida real? Pois é. Então: aquilo que narrei aqui ontem, do Pokémon a invadir meu quarto de madrugada, foi só o começo do pesadelo. Teve (e tem) mais. Narrar e compartilhar o drama é minha forma de purgar o problema, a senhora me desculpe, mas tenha paciência. E com Pokémons, madama, há de se ter muita paciência.
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