O ano era 2003 e a moradora de Vacaria Rosita da Fonseca Borges, à época com 32 anos, se preparava para saber se o filho caçula seria menino ou menina. O que era para ser um momento de alegria, contudo, acabou gerando apreensão para ela e a família. Além de identificar o sexo do bebê, a ecografia revelou que a criança nasceria com uma malformação na face, a fissura labiopalatina (também conhecida, popularmente, por lábio leporino – o termo, entretanto, está em desuso por trazer uma conotação negativa).
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