As atividades do Laboratório de Pesquisa em HIV/AIDS (LPHA) e do Instituto de Pesquisa Clínica para Estudos Multicêntricos (IPCEM) da Universidade de Caxias do Sul (UCS), passam agora a ser integradas com a criação do Instituto de Pesquisas em Saúde (IPS).
O novo órgão acadêmico será voltado para o desenvolvimento de estratégias e de ações nas áreas de ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e extensão (prestação de serviços) em saúde humana.
Criado oficialmente na quarta-feira (7), vinculado à Área de Conhecimento das Ciências da Vida, o IPS abrange todas as especialidades médicas, interagindo com diferentes áreas e setores da instituição, como o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, o Centro Clínico, o Centro de Monitoramento Digital, o Comitê de Ética, o Hospital Geral de Caxias do Sul, e a Diretoria de Relacionamento com o Mercado, entre outros.
— O novo Instituto articulará ensino, pesquisa, inovação e extensão, em uma área de excelência da nossa universidade — declarou o reitor Evaldo Kuiava, durante a cerimônia que reuniu estudantes, professores, pesquisadores e gestores, no auditório do Bloco S.
Para o professor Asdrubal Falavigna, diretor da Área do Conhecimento de Ciências da Vida e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, o IPS proporcionará mais oportunidades aos acadêmicos.
— O Instituto congregará todas as especialidades médicas e oferecerá a nossos estudantes a possibilidade de atuar com Pesquisa Clínica, participando de projetos que são base e fonte de estudos clínicos internacionais.
O órgão será dirigido por Rosa Dea Sperhacke, pesquisadora que atua há 12 anos na UCS e que já coordenou os dois órgãos que originaram o IPS. No evento de lançamento, ela destacou o desafio de contribuir para a construção de soluções que qualifiquem e ampliem as ações do Instituto, fortalecendo o diálogo, os vínculos e os compromissos com a instituição, com os estudantes, professores, pesquisadores, funcionários, colaboradores, parceiros e, principalmente, com a comunidade.
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