Morreu, nesta sexta-feira, o jornalista Inaro Cruz, aos 68 anos. Cruz foi um importante nome da história do jornalismo na região.
Segundo o também jornalista Paulo Cancian, com quem Cruz conviveu por 44 anos, o início da trajetória profissional foi na rádio Princesa. Cruz também atuou na Rádio Independência e na Rádio São Francisco. Ele ainda trabalhou na implantação da Rádio Garibaldi, da Rádio Fátima (Vacaria) e do sistema de satélite da Rádio São Francisco.
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O jornalista também foi diretor do Sistema Trídio de Comunicação e atuou no Centro de Teledifusão Educativa (Cetel), da UCS, além da UCS TV, onde colaborou na implantação da TV a cabo. Cruz também participou do início da programação das rádios da UCS e no jornal Tempo Todo.
Em 2011, foi agraciado com o Troféu Ari pela contribuição à comunicação social. Conforme Cancian, atualmente ele trabalhava na implantação de um novo canal de TV para Caxias do Sul.
- Era um cara muito bem humorado, ria das coisas que ele mesmo fazia e sabia como harmonizar qualquer ambiente, tinha leveza para tratar de qualquer assunto. Ele se foi muito cedo - lamenta o amigo Cancian, presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI) Serra Gaúcha.
Cruz era natural de Farroupilha e morreu em Caxias do Sul, vítima de um infarto. Ele deixa a mulher, Marli Trapp, e duas filhas, Rebecca e Ingrid.
O jornalista é velado na Capela A do Memorial São José. O sepultamento ocorre às 10h de sábado, no Cemitério Parque de Caxias do Sul, quando também será celebrada missa de corpo presente.
Despedida
Morre o jornalista Inaro Cruz em Caxias do Sul
O velório ocorre no Memorial São José, e o sepultamento será às 10h de sábado no Cemitério Parque
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