A madeira resultante do corte das árvores para a formação do lago da represa Marrecas poderá ser destinada para a habitação popular, em Caxias do Sul. Outra possibilidade é de que os troncos sejam vendidos via licitação.
Um cálculo por amostragem apontou que a área do futuro lago tem cerca de 6,5 mil espécies, que estão sendo cortadas. Cerca de 3,5 mil seriam araucárias, de acordo com o secretário de Meio Ambiente do município, Adelino Teles.
Porém, a quantidade mais precisa só será conhecida quando elas forem retiradas do lugar e empilhadas, conforme o diretor-presidente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), Marcus Vinicius Caberlon.
A decisão sobre o destino da madeira será do prefeito José Ivo Sartori (PMDB).
A supressão das árvores deve se encerrar até 20 de março. Depois, começa o trabalho de retirada da vegetação derrubada, que deve durar cerca de dois meses.
O Sistema Marrecas deve começar a abastecer a cidade a partir do fim do ano.
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Árvores cortadas para formação de lago poderão ser destinadas à habitação em Caxias do Sul
Sistema Marrecas deve começar a abastecer a cidade a partir do fim do ano
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