O Juventude não vence um clássico Ca-Ju pelo Gauchão desde 2011. Na oportunidade, o interino Picoli comandou o time no triunfo por 2 a 1 no Jaconi. Quatro anos depois, o técnico acredita que a situação é bem diferente, mas alerta que o controle psicológico será fundamental.
- Muito equilíbrio emocional para ter a intensidade desejada e conseguir o controle das ações do jogo. Existe uma pressão natural do clássico e da competição - afirma.
Mesmo que o Ju esteja à frente na tabela de classificação, o técnico alviverde descarta qualquer tipo de favoritismo.
- O Juventude chega numa situação muito parecida com o Caxias. A pontuação diz isso. Não permite nenhum tipo de vacilo. E tem a responsabilidade maior por jogar em casa - admite.
A tendência é pela manutenção do time que venceu os dois últimos jogos fora de casa. Porém, o treinador disse ontem que ainda espera pela recuperação de alguns atletas, sem citar nomes. O desafio será manter a mesma intensidade de marcação e conseguir pressionar no ataque atuando como mandante.
- O esquema já se mostrou diferente de um jogo para outro. Claro que, se tiver a condição de manter o esquema, imaginamos uma situação um pouco diferente. Como todo sistema novo, precisa passar por dificuldades para saber o quanto precisa evoluir - diz o comandante.
Gauchão
Quatro anos depois, Picoli busca repetir última vitória do Juventude no clássico Ca-Ju pelo Estadual
Sob o comando do então técnico interino, time alviverde venceu o Caxias por 2 a 1, no Jaconi
Maurício Reolon
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