A história da aposentada Lauren Mary Stallivieri, 57 anos, é um exemplo de como um seguro funciona. Por 14 anos, a moradora de Caxias do Sul investiu em apólices sem nunca precisar. O imprevisto aconteceu em janeiro deste ano, quando um temporal destelhou a sua casa de praia.
— Começou aquela ventania e fechamos toda a casa, que era grande de dois andares. De repente, ouvimos um estouro. Encontrei um dos quartos já todo empoçado (de água), pois chovia muito forte, e tive de ir de panos e balde para evitar uma inundação. Enfim, acionei o corretor e na hora ele me tranquilizou — conta.
No dia seguinte, o telhado foi consertado. Seguindo as orientações da seguradora, Lauren fez fotos dos estragos, separou toda a papelada necessária e enviou a nota fiscal do conserto. Em 20 dias, teve o valor reembolsado.
— Muita gente diz que é um dinheiro posto fora e que nunca vai usar. Nunca precisei, até o dia que precisei. Então, acho que é um bom dinheiro posto fora. Como vou ter condições de, de repente, perder um bem e em seguida adquirir outro?
No mesmo verão, Lauren teve problema com o carro na hora de voltar para a Serra. Acionou o seguro e, no mesmo dia, conseguiu fazer a viagem. Saber a quem recorrer mantém a aposentada e sua mãe, de 90 anos, tranquilas para pegar a estrada.
— Claro, quando tu colocas no papel as despesas fixas, sabe que uma vez por ano tem aquele valor do seguro. Mas, tem que investir. É para o teu bem, conforto e tranquilidade de vida. Não importa o que acontecer, já sei o que fazer: acionar o seguro.