Mais acessível, mais inclusiva, mais reconhecida. A cultura inicia uma nova década correndo atrás do prejuízo provocado por retrocessos em muitos níveis: localmente, após os cortes significativos nos programas de fomento em Caxias do Sul; e nacionalmente, com a extinção do ministério pelo Governo Federal e a legitimação de ataques contra a classe artística e cultural. Por outro lado, a pandemia reforçou a importância da arte no cotidiano das pessoas, que compreenderam ser impossível viver sem música, sem filmes, sem livros. A luta que se desenha é fazer a sociedade entender que não se faz arte sem o artista, e que o artista não é só o que está no topo das paradas ou no programa de auditório de maior audiência.
OS DESAFIOS DA DÉCADA - #3
Cortes e ataques contra a classe: a cultura inicia a nova década correndo atrás dos prejuízos
A luta que se desenha é fazer a sociedade entender que não se faz arte sem o artista, e que o artista não é só o que está no topo das paradas
Andrei Andrade
Enviar email