Uma doença fatal transforma o Brasil em uma terra pós-apocalíptica: não há mais governo, leis ou esperança. Calma, não estamos falando da pandemia de coronavírus, mas do pano de fundo de Corpos Secos (Alfaguara, 192 páginas), romance escrito a oito mãos, unindo a verve literária de Luisa Geisler, Marcelo Ferroni, Natalia Borges Polesso e Samir Machado de Machado.
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