O que seria da literatura sem a singularidade dos universos ficcionais? Não por acaso, basta falarmos do colombiano García Márquez (1927-2014) para Macondo emergir com suas “vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas”, cenário dos conflitos de Cem Anos de Solidão. Ou então o sempre atual Erico Verissimo (1905-1975) e o vilarejo de Antares, que mesmo tão pequeno a ponto de não aparecer nos mapas, é palco das sete mortes do clássico Incidente em Antares.
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