Uma imersão artística desenvolvida e instigada pelo Coletivo FAM com a participação de sete mulheres – durante um mês, em ambiente digital – resultou no experimento cênico Reinvenção, com estreia marcada para esta quarta (30). As oficinas fizeram parte do projeto Meu nome morto: vivências teatrais da reinvenção, envolvendo exercícios de textualidade e de dramaturgia. O objetivo era refletir sobre as possibilidades de subjetivação a partir de eventos traumáticos, além de chamar atenção para as marcas da violência tantas vezes naturalizadas.
O grupo responsável pela cena digital que poderá ser vista às 20h desta quarta é formado por Bruna Rother, Cristiane Schneider, Daiane Ramos Borges, Mahrcia Carraro, Milena Schäfer, Mônica Montanari e Otolina Maciel. O trabalho foi conduzido pelo trio fundador do Coletivo FAM: o ator e produtor cultural Fábio Schmidt, a escritora e jornalista Alessandra Rech, e e a artista e ensaiadora Maysa Stedile (que também assina a direção de Reinvenção).
A iniciativa foi viabilizada por meio do edital Criação e Formação - Diversidade das Culturas. Para conferir, basta acessar gratuitamente o link da plataforma Zoom.