Eis aí a capa do disco que marca o retorno aos estúdios da inventiva artista Maria Rita Stumpf. Natural de São Francisco de Paula, a cantora e compositora estreou no mundo musical em 1988, com repercussão nacional no elogiado disco Brasileira. O debut trazia parceria com nomes como do pianista e arranjador Luiz Eça (que morreu em 1992) e do multi-instrumentista Ricardo Bordini, que agora assina com ela a direção artística do novo trabalho, Inkiri Om. O lançamento oficial ocorre nesta sexta (29), em todas as plataformas digitais.
Inkiri Om é o terceiro disco de Maria Rita e passou pelo menos 27 anos em maturação. O trabalho traz canções próprias e de artistas como Taiguara, Milton Nascimento, Nelson Angelo e Evandro Mesquita. A capa do álbum — assinada pelo designer Juliano de Oliveira Moraes a partir de pintura de Julio Saraiva e obra de Miguel Gontijo — mostra o flerte da artista com o oroboro, figura mitológica representada por uma serpente que come o próprio rabo e volta transformada. A inspiração é na trajetória de Maria Rita, dona de seu caminho e de suas mutações criativas.
Ah, vale lembrar que, no ano passado, a cantora também participou da coletânea Sons que Vêm da Serra, revigorando em parceria com João Gôsto uma composição inédita dos anos 1980 (veja abaixo).
Leia também
Na Cozinha: ainda não sabe fazer pão de queijo? Sua hora chegou
Adriana Antunes: a lição das corruíras
Finalista do "The Voice Kids", Luiza Barbosa participa de live com Tatiéli Bueno
Galeria Arte Quadros, de Caxias, lança canal no YouTube
Publicitário realiza ensaios fotográficos usando ferramentas como o Facetime
Espetáculo que homenageia musicais da Broadway quer realizar edição online