Tainá Müller esteve em Gramado para apresentar o longa Bio, de Carlos Gerbase. Cria do cinema gaúcho, ela conversou com a coluna sobre sua ligação com o universo das telonas.
3por4: Fala um pouquinho sobre a tua relação com o cinema.
Tainá: A minha ligação com o cinema é de amor, paixão total. Costuma falar que eu entrei nessa por causa do cinema, em todos os sentidos. Adoraria que o Brasil tivesse até uma indústria mais quente ainda de cinema, para eu poder trabalhar mais ainda com cinema. Eu amo, eu adoro, qualquer participação que a gente faça num longa tem um gosto especial, um sabor de eternizar ali um trabalho.
Como escolhe quais trabalhos aceitar?
Ou personagens que me desafiem ou algum tipo de ligação afetiva, por exemplo, um longa em Porto Alegre é muito bacana né? O Gerbase foi meu professor de cinema de cinema da faculdade, enfim, tenho vários amigos no filme. Acho que cinema também é muito turma, se a turma é boa eu to dentro.
Três dicas de filmes brasileiros imperdíveis:
Vou dar a dica super quente do Bingo – Reis das Manhãs, não é porque eu estou no filme, mas acho imperdível. Eu amo, posso até soar clichê, mas não tem como não falar de Que Horas Ela Volta?, quem não assistiu, assista. E o Casa Grande também, que eu gosto muito.