Apesar dos obstáculos conhecidos para aprovar matérias complexas no parlamento brasileiro em anos eleitorais, governo e Congresso prestariam um grande serviço ao país caso entrassem em um consenso para votar ou ao menos encaminhar a reforma administrativa ainda em 2024. É sabido que, por razões políticas e ideológicas, a gestão Luiz Inácio Lula da Silva é mais resistente a possíveis mudanças nessa seara. De outro lado, há maior disposição dos presidentes do Senado e da Câmara para implementar mudanças em algumas diretrizes na área de recursos humanos do Estado brasileiro.
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A reforma da vez
A necessidade de reduzir a pressão por despesas no futuro é ainda mais relevante em nações sempre às voltas com fragilidades fiscais, como o Brasil
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