Fica-se muito triste de ver a irresponsabilidade deste governo, ao tratar com descaso todo o árduo trabalho realizado pelos técnicos e pessoas que se empenham pelo crescimento relevante da nossa pesquisa. Falo do Jardim Botânico. A marca deste governo é a de varrer trabalhos que levaram anos para se alicerçar. Isto tudo em nome de uma economia duvidosa. A filosofia parece ser a de, já que não entendem e ignoram, acabar com tudo. O governador José Ivo Sartori e sua equipe ficarão conhecidos e lembrados pela falta de valorização da ciência e tecnologia do nosso Estado. Lamentável.
Tania Maria Pereira Torino
Aposentada – Porto Alegre
Com extinção da Fundação Zoobotânica, gestão do Jardim Botânico ainda é dúvida no Piratini
Nos melhores jardins botânicos do país, governos bancam custeio total
Ministério Público teme loteamento do Jardim Botânico para venda
"O ideal, se houvesse recursos, era não extinguir a Fundação Zoobotânica", diz secretária estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Segurança
A Segurança é o único setor que vem recebendo reajustes muito acima da inflação e também do crescimento da receita, a ponto de a folha total, incluindo os inativos, estar se igualando à da Educação, mesmo com um terço dos vínculos. Foram reajustes justos e merecidos, concedidos pelo governo anterior, mas que, junto com a crise econômica, estão impedindo de reajustar as demais folhas.
Darcy Francisco Carvalho dos Santos
Economista – Porto Alegre
É sempre bom ler Pedro Gonzaga, pelo estilo do texto, mais solto e informal, como se tocasse sax, mas sem descuidar do bom português, do fino trato da língua. Outro dia escreveu crônica inteira com ponto só no final, que deveria servir de modelo em sala de aula. Mostra-se atento ao novo, conectado e, mesmo revelando certa perplexidade, capaz de conviver nessa sociedade complexa, formada por diversos grupos sociais, de hábitos variados, especialmente linguísticos.
Pedro Gilberto Brand
Advogado – Novo Hamburgo
Oportuno e objetivo o editorial (ZH, 28/2) sobre a total omissão dos partidos políticos em combater a corrupção em seus quadros. A população mais esclarecida é a favor da democracia representativa, só que nossos atuais congressistas não representam mais os interesses da população. Lá estão, no Senado e na Câmara dos Deputados, defendendo os interesses financeiros e de poder contínuo deles próprios e de seus “partidos”, transformados em associações de trapaceiros profissionais. E o povo que se dane. Precisamos de uma total reforma política. Vivemos entre bandidos, com armas na mão nas ruas e com canetas na mão nos gabinetes.
Paulo Sérgio Arisi
Jornalista – Porto Alegre
Excelente o artigo de Léo Gerchmann (ZH, 3/3) sobre a falta de respeito e a poluição sonora nas praias. O articulista tem razão quando afirma que as prefeituras não respeitam os contribuintes. Somos tratados como indesejáveis, a não ser quando pedem para anteciparmos os impostos.
Valdir Ventura Slongo
Rodoviário – Porto Alegre
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399