Álvaro Andrade
Ao identificar critérios subjetivos na seleção e desvios de função no exercício do estágio na Assembleia Legislativa do Estado, o Ministério Público do Trabalho ingressou com ação civil pública no Tribunal Regional do Trabalho para exigir que o parlamento gaúcho altere a forma de escolha e nomeação dos estudantes. O processo foi encaminhado a 18ª Vara do Trabalho na semana passada e está sob análise do juiz do Trabalho substituto Paulo Ernesto Dorn. O MP do Trabalho afirma que quer evitar nomeações por indicações de políticos, partidos e familiares.
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