Copa do Mundo é um momento especial. Não existe nada, absolutamente nada parecido. Na Rádio Gaúcha, tive a felicidade de, atuando na retaguarda, nos bastidores, cobrir dois Mundiais.
Em 2002, virei madrugadas acompanhando a Copa da Coréia e do Japão. Em 2006, chegava cedo para os jogos da Copa da Alemanha. Depois de acompanhar à distância a Copa de 2010, uma grande expectativa toma conta para a Copa do Mundo. Por vários motivos, e certamente o principal deles é o fato desta Copa ser no Brasil. No nosso quintal, na nossa casa, ao nosso lado. Não tenho dúvidas que a Copa de 14 será o maior evento profissional da minha e de muitas carreiras.
A gente teve um gostinho, uma prévia do que vai ser a Copa do Mundo, no dia 6 de dezembro de 2013. O sorteio dos grupos para o Mundial do Brasil movimentou a imprensa dos 32 países que têm representantes na competição, e porque não, de mais países. Copa do Mundo transcende o campo de jogo. O sorteio mostrou isso.
Em uma cobertura especial, multimídia, in loco e com um tamanho de jornada esportiva, trabalhamos muito naquele dia nesta preparação para a Copa. Destaco o trabalho especial do repórter Rodrigo Oliveira, que desenvolvia antes do meu retorno à Rádio Gaúcha (que aconteceu no final de agosto) o Guia da Copa. Lá está ele, materializado, com grande repercussão, no site da Gaúcha.
Esta foi a cobertura mais marcante de 2013, ao menos para mim, de agosto até agora, quando fui novamente muito bem acolhido na velha-nova casa. Um gostinho de Copa meses antes do Mundial. E se agora já foi assim, imagina na Copa!
Confira outros fatos da retrospectiva: