Ao menos 135 militares armênios morreram esta semana nos confrontos mais violentos na fronteira com o Azerbaijão desde a guerra de 2020, de acordo com um balanço atualizado divulgado pelo primeiro-ministro armênio Nikol Pashinyan.
"Até o momento, o número de mortos é 135. Infelizmente não é o número definitivo. Também há muitos feridos", declarou Pashinyan durante uma reunião do governo.
Mais de 200 pessoas morreram dos dois lados.
Os combates, que explodiram na terça-feira, terminaram na madrugada de quinta-feira "graças ao envolvimento da comunidade internacional", afirmou o Conselho de Segurança Nacional armênio.
A Rússia, tradicional mediador no Cáucaso, anunciou um cessar-fogo ainda na terça-feira, mas a trégua foi violada por dois dias e os dois países trocaram acusações sobre bombardeios.
O Azerbaijão reconheceu na quinta-feira a morte de 71 soldados.
* AFP