Passava das 2h deste sábado e a Praça das Armas, no centro de Assunção ainda trazia marcas das 31 horas mais insanas das últimas décadas no Paraguai: faixas diziam "não ao golpe express", "não ao julgamento político", barreiras metálicas estavam desmontadas ao longo da rua e uma forte presença policial em frente ao Congresso.
GZH faz parte do The Trust Project