Pré-candidato a deputado estadual pelo PT, o professor universitário e empresário Rafael Rossetto foi suspenso do partido por sindicância interna depois de ser denunciado por parlamentares da própria da sigla por supostamente oferecer dinheiro e outras vantagens para que eles, que seriam seus adversários no pleito, não concorressem à reeleição. A mais grave das acusações é a de ter tentado subornar o então presidente da Assembleia Edegar Pretto com R$ 300 mil para que abandonasse o Legislativo e se lançasse ao Palácio Piratini em 2018, o que teria acontecido em uma reunião no gabinete da presidência da Casa em junho de 2017.
Disputa eleitoral
Pré-candidato a deputado teria tentado subornar concorrentes para que desistissem de buscar reeleição
Rafael Rossetto (PT) ofereceria dinheiro e vantagens, segunda denúncia investigada pelo partido