Talvez nós, brasileiros, estejamos mais capacitados para explicar por que o candidato governista, Daniel Scioli, não foi ao debate de domingo, o primeiro evento desse tipo em toda a história das eleições presidenciais argentinas. Scioli alegou que os debates dão margem para agressões verbais, que deveriam ser regulamentados por lei e que todos já sabem as suas propostas. Nós, que estamos acostumados a debates como esse que ocorreu na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (UBA), podemos dizer: Scioli não foi porque quer evitar se expor.
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