O projeto que prevê o aumento do ICMS no Rio Grande do Sul deve ser votado na tarde desta terça-feira, na Assembleia Legislativa. Polêmica, a proposta é combatida por entidades empresariais e pelo Conselho Regional de Economia, mas divide deputados.
O Piratini defende que a medida é essencial para que o Estado saia da crise e para injetar recursos nas prefeituras. Caso aprovado, o projeto aumenta de 17% para 18% a alíquota do tributo em 2016. Conforme o governo, a medida pode adicionar R$ 2,5 bilhões no caixa gaúcho a partir do próximo ano.
Para o consumidor, o impacto será sentido, principalmente, em itens como energia elétrica, para famílias que moram na cidade e não são de baixa renda, combustíveis, refrigerantes, cervejas e serviços de telefonia.
O que é o ICMS
Um tributo estadual cobrado sobre as operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. O dinheiro arrecadado por meio do ICMS é repartido na seguinte proporção: 75% ficam com o Estado e 25% vão para os municípios.
Finanças
Entenda o projeto que aumenta o ICMS no Rio Grande do Sul
Para o consumidor, o impacto será sentido na energia elétrica, combustíveis e serviços de telefonia
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