O Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP) está com 7,3 mil perícias atrasadas, ou que deixaram de ser realizadas por falta de profissionais especializados. Em abril deste ano, o número era de aproximadamente 3 mil perícias em atraso. Segundo o instituto, o trabalho pendente refere-se a 12 seções que emitem laudos. O de balística - responsável por elucidar crimes como homicídios e latrocínios - é um dos mais afetados pelas mudanças provisórias no IGP.
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