O acidente que tirou a vida de Bruna Lopes Capaverde, 15 anos, na manhã deste sábado acabou com os planos da estudante do Colégio Piratini, em Porto Alegre, de cursar uma faculdade. Ela estava em dúvida sobre o curso, mas a prima Michelle Freitas, 23 anos, vivia aconselhando que seguisse o rumo das Relações Públicas. É que Bruna, mesmo ainda distante da maioridade, adorava trabalhar em uma produtora de eventos, a Slim. Ela vendia ingressos e se divertia com a atividade, conta a prima.
GZH faz parte do The Trust Project