As ações registradas no Rio Grande do Sul pouco diferem de casos conhecidos em outros Estados e até fora do país. O modus operandi envolve captação de clube, convencimento de dirigentes, organização de time e a manipulação em si. Criminosos escolhem um clube de pouco apelo popular, baixa cobertura de imprensa, filiado à Federação e que aceite terceirizar o departamento de futebol. GZH teve acesso a um contrato de uma agremiação do Interior com um suposto empresário. Os nomes das duas partes serão mantidos em sigilo.
GZH faz parte do The Trust Project