A Mercedes repudiou as sugestões do ex-chefe de equipe, Eddie Jordan, de que poderia sair da Fórmula-1 após a temporada de 2018. Agora um comentarista de TV, sugeriu à mídia alemã que a Mercedes voltaria a ser apenas uma fornecedora de motores após dominar os primeiros três anos da era turbo da F-1.
Ele afirmou que tomaria essa decisão se estivesse chefiando a Mercedes e disse que em Mônaco ele colocou essas opiniões para o chefe da Daimler, Dieter Zetsche, que “não deixou a impressão de que estavam erradas”.
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No entanto o chefe da Mercedes, Toto Wolff, negou com veemência a história.
Ele rotulou os comentários de Jordan como “sem fundamento” e insistiu que a equipe tem compromisso para permanecer na Fórmula 1 até o final de 2020 pelo menos.
“Mônaco é um lugar onde as pessoas gostam de festejar e parece que alguém passou um pouco dos limites”, disse Wolff em um comunicado.
O chefe da equipe completou:
“Os relatos são completamente infundados e não refletem nada além da especulação maliciosa de uma pessoa”. A Mercedes tem contratos firmes por sua participação na Fórmula-1 até o final de 2020 – e está atualmente em discussões sobre o próximo ciclo competitivo com os novos proprietários da categoria”.
*LANCEPRESS