O superintendente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Ricardo de Moura, negou que esteja foragido, conforme informou o Ministério Público Federal em nota. Ele é um dos quatro dirigentes, juntamente com o presidente Coaracy Nunes, com mandados de prisão expedidos na manhã desta quinta-feira, na Operação Águas Claras, referente à desvio de cerca de R$ 40 milhões.
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De Moura estaria aguardando as orientações do seu advogado para decidir se irá se apresentar à Polícia Federal (PF), segundo o blog Panorama Esportivo, do Jornal O Globo. O dirigente afirmou à publicação que não foi intimado.
– Essa é a opinião deles (sob a condição de foragido). Eu estou esperando meu advogado. Ainda não (sabe se vai se apresentar à PF)... Não sei a orientação (do seu advogado). Não recebi nada em meu nome na CBDA ou na minha casa – disse De Moura.
* ZHESPORTES