Nada é inovador ou original. A gritaria do Gauchão se repete todos os anos. Todos querem levar vantagem. Quando um erro de arbitragem favorece, ficam num silêncio sepulcral. Mas se este erro for contra seus interesses, a gritaria e a histeria tomam conta das entrevistas e dos noticiários. Muitas vezes, batem de frente com o ridículo. Mas ninguém se importa. O que vale é parecer malandro, achar que tem condições de condicionar a arbitragem. É um lado de pobreza intelectual do nosso Estado. Mas é o que é. Não seria Gauchão se não fosse assim.
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